As necessidades humanas impõem a existência de bens. Sendo múltiplas e complexas, as necessidades não podem satisfazer-se só com bens naturais e livres, ou seja os que existem na natureza e não têm um custo.
É imperioso criar bens; é imprescindível à subsistência do homem, usando o trabalho, arrancá-los à natureza. É preciso transformá-los e dar-lhes uma utilidade, ou seja, permitir que estejam aptos a ser consumidos, logo a satisfazer necessidades.
Os homens participam assim de um actividade que gera valor – a produção. Mas os bens também necessitam de ser armazenados, distribuídos, comercializados, o que gera mais valor.
Participando da criação de valor, os homens querem uma parte do valor que criam e a sociedade criou o salário. Mas a criação de valor também se pode fazer cedendo bens às actividades geradoras de outros bens e esses bens que se cedem, podem ser o dinheiro, máquinas, serviços, etc. Gera-se assim na sociedade uma rede de criadores de valor – os que produzem, os que comercializam, os que emprestam, os que arrendam, etc. etc. Ao mesmo tempo toda a sociedade, consumindo, gasta esse valor e o ciclo não pára.
Podemos então perguntar para cada sociedade: Quem gera valor? Como se gera valor? Quanto valor se gera? Como se reparte o valor gerado? Como se gasta o valor que se gera?
É imperioso criar bens; é imprescindível à subsistência do homem, usando o trabalho, arrancá-los à natureza. É preciso transformá-los e dar-lhes uma utilidade, ou seja, permitir que estejam aptos a ser consumidos, logo a satisfazer necessidades.
Os homens participam assim de um actividade que gera valor – a produção. Mas os bens também necessitam de ser armazenados, distribuídos, comercializados, o que gera mais valor.
Participando da criação de valor, os homens querem uma parte do valor que criam e a sociedade criou o salário. Mas a criação de valor também se pode fazer cedendo bens às actividades geradoras de outros bens e esses bens que se cedem, podem ser o dinheiro, máquinas, serviços, etc. Gera-se assim na sociedade uma rede de criadores de valor – os que produzem, os que comercializam, os que emprestam, os que arrendam, etc. etc. Ao mesmo tempo toda a sociedade, consumindo, gasta esse valor e o ciclo não pára.
Podemos então perguntar para cada sociedade: Quem gera valor? Como se gera valor? Quanto valor se gera? Como se reparte o valor gerado? Como se gasta o valor que se gera?